Finge que você está indo encontrar a mulher ideal. A mulher perfeita, a mulher dos seus sonhos. Você só tem dois pares de sapato. Um novo, bonito, brilhante, chique, caro, bacana, do tipo que as mulheres gostam. O outro é um tênis velho, furado, sujo, cheio de terra. Com qual você vai ao encontro?
É claro que é com o velho. Porque é assim que ela tem que te conhecer. O tênis velho, ele sim, é o seu único companheiro na estrada da vida. E ele é uma metáfora da mesma. A vida é um sapato velho, fedorento, com um buraco na sola - quanto mais você anda, mais as pedras do caminho machucam. E mesmo assim você não consegue jogar ela fora.
E além do mais, se a mulher for perfeita mesmo, ela não vai ligar a mínima para os seus sapatos, certo?
Como? Você não sabe encontrar uma mulher perfeita? Você passou a vida inteira procurando uma mulher ideal, e não conseguiu encontrar nenhuma?
Meu filho... a mulher perfeita, é ela que te encontra.
É claro que é com o velho. Porque é assim que ela tem que te conhecer. O tênis velho, ele sim, é o seu único companheiro na estrada da vida. E ele é uma metáfora da mesma. A vida é um sapato velho, fedorento, com um buraco na sola - quanto mais você anda, mais as pedras do caminho machucam. E mesmo assim você não consegue jogar ela fora.
E além do mais, se a mulher for perfeita mesmo, ela não vai ligar a mínima para os seus sapatos, certo?
Como? Você não sabe encontrar uma mulher perfeita? Você passou a vida inteira procurando uma mulher ideal, e não conseguiu encontrar nenhuma?
Meu filho... a mulher perfeita, é ela que te encontra.
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